(Coord. de Audiovisual: Profa. Ms. Cristiane Ventura)
O trabalho se materializou entre 2015 e 2016 por meio do projeto de extensão “Comunidades tradicionais em rede: produção e circulação audiovisual no cerrado goiano”, promovido pela Pró-reitoria de Extensão do Instituto Federal de Goiás, financiado pelo Ministério da Cultura. O projeto tinha como objetivo fomentar, inovar e potencializar as atividades criativas/artísticas/produtivas das comunidades tradicionais localizadas na região norte de Goiás, estabelecendo uma rede de ação/circulação entre as comunidades ali existentes e contribuindo para a valorização de modos de vida tradicionais, bem como a relação de sustentabilidade em seus territórios.
O projeto visitou as comunidades quilombolas de Porto Leocárdio (São Luiz do Norte-GO), Pombal (Santa Rita do Novo Destino-GO), João Borges Vieira (Uruaçu-GO) e Rio do Peixe (Niquelândia-GO). A ação contou com um grupo formado por quinze pessoas ligadas diretamente ao projeto e por mais quinze pessoas ligadas indiretamente. Entre os extensionistas estiveram educadores, estudantes, motoristas, técnicos e pessoas das comunidades quilombolas. O grupo interdisciplinar contou com integrantes de diversas áreas de formação e de saberes, entre elas: Química, Engenharia Civil, Sistemas de Informação, Cinema, Letras, História e Antropologia.
O projeto contou com uma coordenação geral, uma coordenação executiva e com dois grupos, um de mapeamento e um de produção audiovisual. O grupo de mapeamento foi responsável pelas transcrições e organização das entrevistas, como também pela elaboração da página eletrônica na internet das comunidades, ainda em construção. O grupo de audiovisual cuidou da captação de todo material de som e imagem para produção de documentários sobre as comunidades e sobre o projeto. Resultaram desses registros 8 vídeos e um catálogo com fotos e informações sobre as comunidades. Tais atividades foram desenvolvidas por meio da estrutura do NPD Goiás. A equipe audiovisual foi coordenada pela professora Cristiane Ventura, sendo composta pelos alunos bolsistas do Bacharelado em Cinema e Audiovisual: Pedro Otto, Daniel Duarte, Geisla Aguiar e Elder Queiroz.
Comunidade Quilombola do Pombal
Comunidade Quilombola Rio do Peixe
Comunidade Quilombola João Borges Vieira
Projeto Comunidades Tradicionais em Rede
(vídeo do projeto)
Comunidade Quilombola Porto Leocárdio
Projeto de Iniciação Científica
Sinfonia de uma Goiás:
Imagem-tempo e memória na produção de um documentário poético
(Coord. Prof. Dr. Renné Oliveira França)
Após um ano de estudos dos conceitos de documentário, imagem-tempo, representação, patrimônio e memória, o projeto partiu com os bolsistas do Bacharelado em Cinema e Audiovisual, Henrique Rodrigues e Morgana Assunção, para gravações que deram origem a um documentário: “Sinfonia de uma Goiás”, que busca, através da potência de suas imagens e do áudio gravado, provocar o espectador a refletir sobre as ambivalências da cidade de Goiás entre centro histórico e periferia, e passado e presente. O documentário, de estilo poético, tencionou falas de entrevistas de moradores da cidade com fotografias antigas e imagens gravadas recentes, com a intervenção de pichações como forma de resistência e ocupação do espaço patrimonial. O projeto contou também com os estagiários do curso Técnico de Produção em Áudio e Vídeo, Ádria Moreira, Geraldo Neto e Marcos Paulo Cruz.
Projeto de Extensão
Mapeamento cultural da Cidade de Goiás
(Coord. Gabriel Rocha Madeira)
Este projeto de mapeamento visa catalogar, fortalecer e divulgar as identidades culturais e manifestações artísticas da Cidade de Goiás - GO. A ideia é georreferenciar o trabalho de artesãos, artistas, produtores, cineastas e agentes culturais que moram e produzem em Goiás, bem como instituições localizadas na cidade, como pontos de cultura, museus e demais equipamentos culturais existentes, disponibilizando o mapa resultante do projeto ao público em geral (população vilaboense, turistas, instituições de ensino, etc).
Projeto de Iniciação Científica
Representações espaciais:
Um mapeamento audiovisual da Cidade de Goiás
(Coord. Prof. Dr. Renné Oliveira França)
Ao longo de um ano (2015-2016), os bolsistas do Bacharelado em Cinema e Audiovisual, Morgana Assunção e Henrique Rodrigues, coletaram 42 vídeos – entre profissionais e amadores – sobre a cidade de Goiás. Estes vídeos foram discutidos e analisados a partir de autores como Stuart Hall, Henry Jenkins e Pierre Nora para perceber as formas como os discursos presentes neles serviam de representação e construção identitária da cidade. Alguns dos vídeos analisados foram relatados em artigos de forma a tentar perceber as contradições da cidade-museu, que vive um constante embate entre sua figura de patrimônio histórico e os anseios da alteridade para além do seu centro histórico.
Projeto de Extensão
Fronteira: Festival Internacional do Filme Documentário e Experimental
(Coord.: Profa. Ms. Marcela Borela)
O Fronteira é um festival de cinema que se dedica a filmes que resistem a formas predominantes da linguagem cinematográfica, questionadores de visões pré-fabricadas de mundo e que oferecem novas formas de ver, pensar e perceber a realidade. O festival realiza no município de Goiás a III Mostra em Trânsito, ação que promove a exibição de filmes em assentamentos agrários, vilas rurais, sítios quilombolas, aldeias indígenas e periferias urbanas - lugares de fronteira, nos quais o Estado chega de maneira ineficiente e o capital e a concentração fundiária avançam. Os filmes exibidos na Mostra buscam dialogar com as realidades locais onde o evento acontece. Em 2016, através de uma parceria entre UFG - Universidade Federal de Goiás (via Edital Proext MEC-Sisu 2015), IFG - Instituto Federal de Goiás - Câmpus Cidade de Goiás e Barroca Produções Artísticas e Cinematográficas, a atividade acontece de 11 a 15 de novembro (sexta a terça-feira) no Arraial do Ferreiro, na Colônia de Uvá, no Assentamento Felipe Leddet e na Praça do Cigano, Setor Aeroporto. Confira programação clicando aqui.
O projeto Fronteira é coordenado pela professora Marcela Borela e tem também a contribuição do professor Carlos Cipriano, como curador e produtor. Em 2016, tem uma equipe no IFG de quatro alunos(as) bolsistas, três voluntários e diversos monitores que trabalham com curadoria, programação, produção, comunicação, tráfego de filmes e projeção cinematográfica.
Projeto de Iniciação Científica
Estética da recepção e corporeidade no cinema expandido
(Coord.: Profa. Ms. Cristiane Ventura)
O projeto tem como objetivo investigar a recepção (cognitiva e sensório-corporal) de trabalhos audiovisuais que tem como proposição a exibição fora da caixa preta (sala de cinema). Analisar como as obras de cinema expandido (as quais utilizam outras possibilidades de espaço, como a galeria de arte, fachadas de edificações, entre outros) em composição entre espaço, corpo, áudio e vídeo se alinham a fim de gerar um efeito qualitativo na percepção sensorial do espectador. Verificar como ocorre o processo de imersão e interação do público nos ambientes instalados ou construídos para a apreciação das imagens em movimento. Busca também investigar as relações em os modos apreciativos do “primeiro cinema” e do cinema expandido. Pretende-se focalizar como o espectador experimenta sensorialmente as imagens especializadas em diferentes ambientes. O projeto se materializará no mês de novembro de 2016, com a instalação audiovisual "Enxovia Forte" no Museu das Bandeiras em Goiás. Participam desse projeto um bolsita PIBITI, dois voluntários do Bacharealdo em Cinema e Audiovisual (IFG), dois voluntários e dois estagiários do curso técnico integrado em Produção de Áudio e Vídeo.
Projeto de Extensão
Cine Pensar
O Projeto CinePensar pode ser compreendido sob dois apontamentos fundamentais: seu caráter de ensino voltado para os alunos do IFG, e não somente, ainda, para os alunos dos vários níveis educacionais, sejam das redes municipal e estadual, bem como aos alunos universitários; seu caráter de extensão voltado para a comunidade como uma opção cultural que prima, sobretudo, pela reflexão crítica. Criado em 2012, o Cine Pensar faz suas projeções no pátio do Quartel do XX (onde atualmente é o Câmpus Cidade de Goiás).
Objetivo Geral
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Inserir a arte do cinema no processo de ensino-aprendizagem por meio de uma visão multidisciplinar como um modo de aproximar o público estudantil à narrativa artística;
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Criação de um espaço de exibição de filmes como nova opção cultural na cidade que, como inúmeros municípios do interior, têm pouco acesso às produções audiovisuais.
Objetivos Específicos
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Atividade complementar para os discentes do IFG;
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Atividade de extensão junto à comunidade, bem como da região e assentamentos de trabalhadores rurais;
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Divulgação do IFG como instituição que prima pela formação educacional e também cultural da sociedade;
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Envolver técnicos administrativos nas atividades extracurriculares do IFG;
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Participação de vários docentes no projeto;
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Oportunizar aos discentes o acesso ao conhecimento da linguagem audiovisual;
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Apresentar o cinema aos estudantes como sendo uma fonte de cultura e agente transmissor de conhecimento;
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Desenvolver a partir do encantamento e envolvimento pelo cinema, o senso crítico, estético e cultural sobre a localidade, o país e o mundo;
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Possibilitar o debate inter e transdisciplinar em torno de temáticas atuais apresentadas através de filmes e documentários;
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Estímulo para que os alunos desenvolvam o hábito de frequentar espaços de exibição de filmes, ampliando assim, o aprendizado cultural e artístico;
Público Alvo
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Discentes do IFG, rede estadual, rede municipal, rede privada, UFG, UEG, CEP;
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Comunidade em geral;
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Docentes e técnicos administrativos do IFG.
(Coord.: Prof. Ms. José Nerivaldo Pimenta)
(Coord. Prof. Ms. Leandro Carvalho Damacena)
Através do CinePensar, o IFG - Câmpus Cidade de Goiás, possibilita aos estudantes o acesso a um rico acervo cinematográfico − local, nacional e internacional, visando a formação sociocultural e política no âmbito educacional.
Projeto de Iniciação Científica
Fotografia, História e Memória:
Cartografia do Patrimônio Fotográfico da Cidade de Goiás
(Coord.: Prof. Dr. Leandro Carvalho Damacena Neto)
Desde o início do seu invento, a fotografia tinha um significado social, cultural e atendia as demandas das mais variadas classes sociais. Podemos até arriscar a dizer que a fotografia não tinha suas utilizações somente nas classes abastadas, mas sim, foi socializada entre todas as classes sociais. Lima e Carvalho discorrem sobre o assunto, “o hábito de retratar a si, ao casal, aos filhos, à família, privilégio antes restrito à nobreza e aos comerciantes ricos, tornou-se possível com a fotografia, que barateou os custos de usa produção”.
Vista detalhada do jardim as margens do Rio Vermelho com o zelador, à direita na fotografia e, em frente ao jardim, o Hospital de Caridade São Pedro de Alcântara. Data: início do século XX.
Acervo: Muban
Processo de reconstrução da nova Igreja do Rosário, final da década de 1940, ao lado esquerdo o Fórum da cidade.
Ao longo do século XX, o aprimoramento técnico da produção fotográfica instrumentalizou áreas como o fotojornalismo e as ciências, principalmente a Sociologia e a Antropologia, nestas áreas a fotografia não era mera complementaridade de análise, mas sim, tinha uma alto grau de confiabilidade, isto é, o documento visual era concebido como uma fonte testemunhal. Na segunda metade do século XX, a inserção da fotografia no campo das artes plásticas proporcionou uma crescente valorização da fotografia.
Na pesquisa, dialogamos com as áreas que propõe uma análise metodológica do documento visual concebido com uma fonte testemunhal, teremos a preocupação com o patrimônio fotográfico da Cidade de Goiás, iniciamos a proposição, a criação, conservação e preservação do acervo fotográfico da Cidade de Goiás, a construção do acervo irá proporcionar diferentes abordagens temáticas como, a cidade, a paisagem urbana e arquitetônica (diversos temas como, por exemplo, Coreto, Largo do Chafariz, Rio Vermelho), a história de famílias, a memória, os testemunhos presentes nas fotografias e as narrativas dos moradores sobre elas.
Pensar as relações entre fotografia, história e memória, segundo a historiadora Ana Maria Mauad (1996) é compreender que “toda imagem é histórica. O marco de sua produção e o momento da sua execução estão indefectivamente decalcados nas superfícies da foto, do quadro, da escultura, da fachada do edifício. O estudo das imagens (...) impõe o estudo da historicidade dessa imagem”.Portanto, para pensar a historicidade da imagem devemos ater nas questões que tange o ofício do historiador.
O passado é o objeto estudado e analisado com atenção pelos historiadores, isto é, temos os olhos, as ideias, as reflexões e pensamentos voltados para ele, porém, nunca devemos perder de vista o tempo presente no qual estamos inseridos. Existem no passado algumas incontáveis “ruínas sobre ruínas” como disse BENJAMIN (2008: 226), que reclamam para serem revisitadas, reviradas, ressignificadas ou até mesmo revistas em parte ou pelo todo, em que o historiador apropriando-se no tempo presente das reminiscências, das ações dos sujeitos históricos de outros tempos no intuito de acordar esses mortos e conhecer suas vidas.
À direita Hospital de Caridade São Pedro de Alcântara, logo à frente jardim a beira do Rio Vermelho, ao centro no fundo da foto após a ponte, casa do transformador. No início do século XX, à direita, ao fundo da casa do transformador, temos o que seria a futura Avenida Sebastião Fleury Curado mais conhecida como avenida Beira Rio ainda inexistente no momento da fotografia (início do século XX), existiam somente um estreito corredor para passagem de pedestres, cavalos e gado ao fundo dos lotes que faziam frente para rua 13 de Maio. Percebemos, com a construção da citada avenida o Rio Vermelho foi canalizado mais para esquerda para abrir espaço para construção da avenida, perdendo assim o jardim em frente ao Hospital.
Data: Início do século XX.
Acervo: Museu das Bandeiras - Muban.
O turbilhão avassalador do progresso faz que estes vestígios (fontes, testemunhos, lembranças) desapareçam ou fiquem esquecidos por perda de valor, derrotados nas trincheiras da memória e nas construções das histórias oficiais (Memória Coletiva), são ruínas, vestígios do “outro”, do passado que não está mais presente, e não tem significado e importância para o futuro, o objetivo principal do progresso.
Para preencher a história de sentido e significados e impedi-la de ser exaurida pelo progresso, cartografamos o Patrimônio Fotográfico da Cidade de Goiás, para tanto cabe a nós historiadores compreender a trama histórica que tece a produção visual na sua historicidade, bem como construir a biografia das fotografias que perduram no tempo como documento/ monumento na concepção do historiador francês Jacques Le Goff (2003).
Para tanto, a cartografia do patrimônio fotográfico da Cidade de Goiás visou inserir a fotografia nesta categoria de documento/monumento, isto é, propos construir os “lugares de Memória”, segundo Nora (1981), catalogar, conservar e restaurar o acervo visual fotográfico da Cidade de Goiás. A partir de então, inventar e ampliar as perspectivas historiográficas desta cidade, entendendo que a fotografia é um documento histórico, porém, sem a compreensão de que ela fale por si mesma, como prova histórica.Compreender que a fotografia produz sentido e significados a partir da problematização historiadora.
Propor a construção, conservação de um acervo fotográfico, é problematizar como os diversos tipos de imagens perpassam a vida cotidiana, relacionando as técnicas de produção e circulação das imagens à forma como são vistos os diferentes grupos e espaços sociais, as relações entre o visível e o invisível, propondo um olhar sobre o mundo permeado pela memória visual.
Assim sendo, a fotografia apresenta aspectos que lhes são singulares. Constitui a prova de que algo ocorreu, registrando uma imagem no papel fotográfico que é semelhante ou próxima à cena que registrou. A proximidade da imagem fotográfica com o mundo real é tão forte que a fotografia ainda é considerada um testemunho do passado, tornando-se uma rica fonte de pesquisa para os historiadores.
Vista do Quartel do XX (atual IFG - Campus Cidade de Goiás) à direita no sentido Casa de Câmara e Cadeia para o Quartel. Percebemos ausência do atual arruamento de pedras, espaço vago entre o Quartel e o atual prédio dos Correios onde seria no século XVIII, a construção do Hospital Real Militar de Vila Boa, porém, nunca fora construído. Ao centro da fotografia, logo ao fundo acima dos telhados das residências abaixo do Quartel antiga Igreja de Nossa Senhora do Rosário demolida na década de 1930.
Data: 1912 . Autoria: Joaquim Craveiro .
Acervo: Museu das Bandeiras - Muban
Antiga Igreja Nossa Senhora do Rosário dos homens pretos, ao lado Convento, nesse período não existe arruamento de pedras. Atualmente no lugar da antiga igreja temos outra construção proveniente a partir da década de 1940. Percebemos, a derrubada de uma igreja para construção de outra como mecanismo de silenciamento/apagamento da memória da população negra da cidade de Goiás feita a partir do final da década de 1930.
Data: Década de 1920
Acervo: Museu das Bandeiras - Muban.
Ao centro Rio Vermelho, à direita beco para passagem de pessoas e animais com os fundos dos lotes para o rio e a frente para a rua 13 de maio. Ao fundo à esquerda casa de Cora Coralina com a ponte à frente. Ressaltamos que a construção da atual Avenida Sebastião Fleury Curado significou a diminuição da largura do rio para construção da citada avenida. Atrás na foto o atual morro da antena.
Data: início do século XX
Acervo: Museu das Bandeiras - Muban
Rua do Cinema, atual rua Couto Magalhães. Ao lado direito vemos o cinema com cartaz de filme encostado com a frente virada na parede. Ressaltamos a grande circulação e presença de pessoas devido ao atrativo cultural que era e, é o cinema. Ao fundo da fotografia, ponte e Hospital São Pedro de Alcântara.
Data: 1914
Acervo: Arquivo Frei Simão Dorvi.
Fotografia retirada em cima da ponte da Casa de Cora Coralina seguindo o curso do Rio Vermelho, a esquerda o que seria a futura Avenida Sebastião Fleury Curado mais conhecida como avenida Beira Rio ainda inexistente no momento da fotografia (início do século XX), existiam somente um estreito corredor para passagem de pedestres, cavalos e gado ao fundo dos lotes que faziam frente para rua 13 de Maio. Ao fundo na margem esquerda consta a casa do transformador e mais abaixo a ponte do Hospital de Caridade São Pedro de Alcântara.
Data: sem data da fotografia (início do século XX)
Acervo: Diocese de Goiás.
Antiga ponte da Casa de Cora Coralina com o monumento Cruz do Anhanguera logo à frente. Á esquerda ainda não temos a presença do Cine Teatro São Joaquim que ficava atualmente no local do Hotel Casa da Ponte. Ressaltamos que algumas dessas residências abaixo da Cruz do Anhanguera no sentido da ponte foram demolidas para construção da Avenida Sebastião Fleury Curado (Avenida Beira Rio) assim como a canalização do rio foi recuada para construção da citada avenida. Ao fundo da imagem temos a presença da Igreja da Boa Morte.
Data: sem data da fotografia (início do século XX)
Acervo: Museu das Bandeiras - Muban
Cartazes de filmes na Cidade de Goiás, à direita cartaz do filme Búfallo Bill ano de lançamento 1944. À esquerda outro cartaz de filme - com corte da fotografia no nome do filme. Percebemos o interesse das crianças e adultos pelos filmes com a sua disposição à frente dos cartazes no momento do click do fotografo.
Data: Década de 1940
Acervo: Arquivo Frei Simão Dorvi.